terça-feira, 29 de março de 2022

Quais as Doenças Causadas por Droga? Saiba aqui!

Quais as doenças causadas por drogas e como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico. Se mais e mais pessoas soubessem quais as doenças causadas por droga, talvez pensassem duas vezes antes de usar uma droga. Apesar do bem estar imediato que as drogas proporcionam, isso não significa que sejam inofensivas, muito pelo contrário. Problemas de concentração e memória, distúrbios de sono, doenças cardiovasculares, dependência, são apenas algumas das consequências negativas da droga no organismo. Dependendo da intensidade dos sintomas, a melhor solução é buscar tratamento em uma clínica de ibogaína, a fim de evitar doenças mais sérias. Para você entender melhor as doenças provocadas por droga, vamos mostrar as substâncias mais consumidas e seus efeitos!

Quais as doenças causadas por droga?

Quando falamos sobre quais doenças causadas por droga, saiba que variam conforme as substâncias, assim como os riscos e perigos. Antes de entrar em detalhes sobre todos os problemas associados ao consumo de drogas, é importante saber que, hoje em dia, o tratamento com ibogaína oferecido em determinadas clínicas, tem mostrado ótimos resultados no processo de recuperação. Como as substâncias são diferentes, vamos explicar as doenças provocadas pelas drogas mais usadas:

Maconha

O uso prolongado da maconha pode provocar déficit de atenção, concentração ou lapsos de memória. A longo prazo, pode provocar doenças cardiovasculares, câncer, infertilidade e dependência psicológica. Está provado que o uso de maconha aumenta os riscos de problemas psicóticos.

Cocaína

A cocaína é um estimulante do sistema nervoso central, com alto risco de dependência, seja quando é injetada ou fumada (sob a forma de crack). O uso de cocaína está associado a um risco mais elevado de contrair infecções sexualmente transmissíveis, hepatite e HIV. Quando consumida em doses excessivas, pode aumentar a pressão arterial, o ritmo cardíaco e respiratório, com maior risco de acidente vascular cerebral, infarto e insuficiência respiratória. A cocaína é a droga que provoca mais casos de morte em razão de overdose.

Álcool

Embora o álcool seja uma substância lícita, a realidade é que seus efeitos podem fazer estragos na vida da pessoa.

Quais as doenças causadas pelo uso de álcool?

Lesão hepática, como a cirrose; Doenças no pâncreas e estômago; Câncer; Doenças de pele; Impotência sexual; Problemas cardíacos e no sistema nervoso central.

Heroína

A heroína é fabricada a partir da morfina, e ao mesmo tempo que é uma droga depressora, é pertubadora. Quando a heroína é injetada, pode causar infecções como o HIV ou hepatites, particularmente quando há o compartilhamento de seringas. Como o prazer não dura muito tempo, isso faz com que o usuário aumente as doses, e a frequência do consumo provoca igualmente anorexia e insônia.

Ecstasy

O ecstasy pertence à família das anfetaminas, e seu uso regular provoca uma perda de tempo e um enfraquecimento do organismo. Em um primeiro momento, pode aumentar a pressão arterial, aceleração do ritmo cardíaco, mas existe um risco de desidratação que pode provocar uma parada cardíaca, e até a morte em caso de overdose. Algumas pessoas podem apresentar doenças mentais, como a depressão e psicoses, e uma possível degeneração dos neurônios pode desencadear mal de Parkinson e Alzheimer. Sabendo agora quais as doenças causadas por droga, todas as citadas acima são as mais usadas em nossa sociedade, e podem conduzir à uma doença mental ou física que acaba por arruinar vários aspectos da vida do usuário.

from Blog https://ift.tt/Tp7zSQg
via IFTTT

domingo, 20 de março de 2022

Quanto tempo a droga fica no organismo?

Saúde Mental e Drogas: Quanto Tempo a Droga Fica no Organismo e Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico. Mais e mais pessoas se perguntam quanto tempo a droga fica no organismo, mas a resposta depende de diversos fatores. Por exemplo, esse tempo varia de pessoa para pessoa, algumas drogas demoram mais para sair do corpo, bem como da quantidade ingerida e do estado de saúde da pessoa. Portanto, todos esses fatores estão envolvidos também no período de desintoxicação, que inclusive em uma clínica de ibogaína se dá em um prazo menor do que em tratamentos convencionais. Se a sua dúvida é também sobre o tempo que a droga permanece no corpo, continue a leitura e entenda o que ocorre com as substâncias mais usadas!

Quanto tempo a droga fica no organismo?

Como já mencionado acima, alguns fatores são determinantes sobre quanto tempo a droga fica no organismo, como o tipo de substância, a quantidade, a frequência, bem como o estado geral do usuário. Logo, quanto tempo demora para a droga sair do corpo? Álcool: de 3 a 5 dias na urina; de 10 a 12 horas no sangue; até 90 dias no cabelo; Cocaína: de 3 a 4 dias na urina; de 1 a 2 dias na corrente sanguínea; até 90 dias no cabelo; Maconha: de 7 a 30 dias na urina; 15 dias no sangue; até 90 dias no cabelo; Heroína: de 3 a 4 dias na urina; 12 horas no sangue; até 90 dias no cabelo; Ecstasy: 4 dias na urina; 48 horas no sangue; até 90 dias no cabelo; LSD: 3 dias na urina; 3 horas no sangue; até 3 dias no cabelo. Você deve ter percebido que a maconha é a droga que demora mais tempo para ser eliminada do organismo, e o motivo pelo qual isso ocorre é em razão do seu princípio ativo. Um outro ponto que deve ser destacado é que mesmo o corpo secretanto a droga, ela ainda deixa traços, e por menores que sejam, podem afetar a saúde física e psíquica do indivíduo. Para que esse processo de eliminação das substâncias ocorra da melhor maneira, é essencial que a desintoxicação seja acompanhada por profissionais habilitados.

Desintoxicação o que é?

Provavelmente, você já ouviu falar no termo desintoxicação, mas quando relacionado às drogas ou álcool, saiba que vem acompanhada por uma série de sintomas. Ao decorrer do processo de desintoxicação, o usuário não usa a droga, e essa falta que é a responsável pelos sintomas e, no meio médico, recebe o nome de período de abstinência. Por isso, é necessário um acompanhamento profissional, principalmente nos primeiros quinze dias e, hoje em dia, o tratamento com ibogaína tem mostrado excelentes resultados. O processo de desintoxicação pode ser muito difícil, porém, após o corpo se acostumar com a falta, a pessoa tem uma percepção mais clara que pode viver muito bem sem, o que é essencial na recuperação.

Como acelerar a desintoxicação?

Entendendo agora quanto tempo a droga fica no organismo, como eliminar as drogas ou álcool mais rapidamente? Ingerindo bastante água; Adotando uma alimentação equilibrada e saudável; Praticando atividades físicas regulares. Além disso, saiba que pessoas com metabolismo mais acelerado, podem eliminar as drogas em um tempo mais curto, por meio da urina, suor e fezes.

from Blog https://ift.tt/3jXqlnV
via IFTTT

quinta-feira, 10 de março de 2022

Síndrome do Pânico e Abuso de Substâncias

Saúde Mental e Drogas: Quais os Fatores de Risco e Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico mesmo em casos de Síndrome do Pânico. Você sabia que 36% das pessoas que apresentam síndrome de pânico têm também problemas de abuso de substâncias, como álcool e drogas? Antes de mais nada, saiba que o ataque de pânico é caracterizado por uma forma de ansiedade muito forte, que aparece sem razão e de forma brutal. Tais crises ocorrem de forma espontânea ou podem ser desencadeadas por diversos fatores, como estresse, depressão, ou o uso de certas substâncias. Se você não entende muito sobre esse transtorno, vamos explicar mais detalhadamente o que é, sintomas, como tratar...

O que é síndrome de pânico?

A síndrome do pânico é caracterizada pela repetição de crises agudas de ansiedade, que ocorrem de uma hora para outra. Há também o medo de antecipação, ou seja, a pessoa vive com o medo de ter outra crise. Muitos pacientes que se submetem a tratamento para dependência química podem ter crises de pânico, muito em razão do alto grau de ansiedade.

Quais os sintomas de síndrome do pânico?

Os ataques de pânico aparecem de forma totalmente imprevisível, e a pessoa pode sentir: Dor ou desconforto no peito; Sensação de sufocamento; Vertigem, como se fosse desmaiar; Medo de morrer; Ondas de calor; Medo de perder o controle sobre si mesmo; Náuseas, diarreia ou dor de estômago; Tremores; Formigamentos; Batimentos cardíacos acelerados; Sudorese; Dificuldade para respirar. Na maioria das vezes, essas crises não duram mais de 10 minutos. Como a pessoa acredita que realmente sofre de um problema grave e está morrendo, acaba procurando um atendimento de emergência. Além disso, ela começa a evitar os lugares onde teve um ataque de pânico, e pode desenvolver um outro transtorno, a agorafobia.

Quais as causas do transtorno de pânico?

Apesar de não se saber a causa exata dessa síndrome, algumas pesquisas apontam que pode estar relacionada ao desequilíbrio de determinadas substâncias químicas no cérebro. Fatores como altos níveis de estresse, histórico de traumatismo, bem como o abuso de álcool ou drogas podem desencadear uma síndrome de pânico. Hoje em dia, muitos dependentes químicos têm tido ótimos resultados nos tratamento com ibogaína, visto que trata o indivíduo na sua globalidade. Vale mencionar que algumas doenças, como determinados problemas cardíacos e de tireoide podem apresentar sintomas semelhantes ao transtorno. Daí a necessidade de descartar problemas de saúde mais sérios.

Como é o tratamento?

O tratamento da síndrome de pânico geralmente consiste na combinação de medicamentos e de terapia. A finalidade do tratamento é reduzir o número e a frequência dos ataques de pânico, ao mesmo tempo que tratar a dependência. Justamente por englobar esses dois problemas, o tratamento em clínica de ibogaína dá todo o suporte que o paciente precisa nesse momento. O tratamento psicoterápico tem o objetivo de fazer com que o paciente modifique os esquemas de pensamento, dessa forma, tem uma maior percepção dos gatilhos que podem levar aos ataques de pânico. Se você perceber os sinais descritos acima em um familiar ou amigo, o melhor a fazer é buscar ajuda profissional o mais rapidamente possível!

from Blog https://ift.tt/CZwDM39
via IFTTT

sábado, 5 de março de 2022

Saúde Mental e Drogas: Quais os Fatores de Risco?

Saúde Mental e Drogas: Quais os Fatores de Risco e Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico. No contexto médico, quando se fala em problemas com drogas e problemas de saúde mental, o termo empregado é problemas concomitantes. Como existem diversas combinações possíveis, os sintomas são diferentes. Por exemplo, o abuso de álcool e outras drogas pode levar a transtornos de humor, como a depressão, bipolaridade, esquizofrenia... Para uma intervenção eficaz, o tratamento deve focar primeiramente na gravidade dos problemas e na maneira como eles interagem. Se você ainda não entende bem essa relação, veja aqui as principais causas que podem provocar problemas concomitantes em uma pessoa, assim como os fatores de risco.

Quais as causas de problemas com drogas e saúde mental?

Tendo em conta que cada pessoa tem sua própria história, existem muitos fatores que podem provocar problemas tanto com drogas quanto na saúde mental: O consumo de álcool ou drogas é uma maneira que o indivíduo encontrou para aliviar ou esquecer os sintomas que a afligem; O uso de álcool ou drogas pode ter efeitos parecidos com os sintomas de um problema mental: depressão, ansiedade, etc. Nesse caso, falamos de problemas mentais causados pelo uso de drogas ou álcool; O consumo de drogas ou álcool pode causar mudanças negativas na pessoa: perda de emprego, dificuldade em relacionamentos...que pode levar a problemas mentais; Fatores genéticos ou biológicos, traumas emocionais ou físicos, podem causar problemas mentais. Uma pessoa sensível aos efeitos das drogas ou álcool está mais sujeita a desenvolver problemas mentais. Estudos mostram que entre as pessoas que sofrem de transtornos mentais, de 15 a 20% apresentam também problemas de dependência. Do mesmo modo, mais de 50% dos indivíduos que receberam um diagnóstico de ansiedade generalizada têm também um problema de dependência.

Quais os fatores de risco?

É importante ter em mente que cada pessoa vive uma situação de forma diferente e que resulta de uma interação complexa entre os fatores genéticos e biológicos, sua própria personalidade e o ambiente social no qual ela está inserida. Nessa teoria, traços de personalidade, fatores hereditários, genéticos e sociais das pessoas com problemas de saúde mental, que as predispõem ao uso de drogas ou álcool. Exatamente por isso que quando um paciente chega a uma clínica de ibogaína, ele é avaliado como um todo, de forma a entender esses problemas concomitantes. Além disso, quando os sintomas precursores da doença estão associados ao consumo de substâncias psicoativas como o álcool, o risco é mais alto de desenvolver uma doença mental. Se os problemas de saúde psíquica contribuem em alguns casos para um consumo problemático de álcool ou outra droga, o inverso também pode ocorrer: O consumo problemático de álcool ou outra droga pode contribuir para o surgimento de doença mental.

Como tratar?

Como você viu, problemas concomitantes caracterizam geralmente pela existência de um problema de saúde mental e de um problema ligado ao consumo de álcool ou drogas. Hoje em dia, várias clínicas de recuperação adotam o tratamento com ibogaína, e os resultados têm sido muito satisfatórios. Embora seja um tratamento mais complexo, particularmente se houver a existência de problemas mentais graves, como o paciente é visto na sua integralidade, ele consegue ter uma melhor percepção do que está acontecendo. Dessa forma, é possível tratar tanto o problema de dependência quanto o problema mental!

from Blog https://ift.tt/ZQxS7kB
via IFTTT

terça-feira, 1 de março de 2022

Surtos psicóticos e drogas: qual o risco?

Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico com surtos psicóticos. Muitas pessoas, em especial as famílias, se perguntam sobre os riscos de surtos psicóticos em dependentes químicos. Então, transtornos psicóticos têm origem em uma combinação de fatores que geram os surtos, entre os quais o consumo excessivo de álcool e de outras drogas. É importante também que as pessoas próximas estejam atentas aos sinais e saber o que fazer nesse momento, pois muitas vezes requer uma internação em uma clínica de reabilitação. Veja, a seguir, o que são episódios psicóticos, quais os sinais e quando procurar ajuda profissional!

O que são surtos psicóticos?

Surtos psicóticos afetam o funcionamento do cérebro, modificando os pensamentos, as crenças e as percepções. Por exemplo, a pessoa pode ouvir vozes ou ter a impressão que outras pessoas manipulam seus pensamentos, e dificilmente conseguem diferenciar o que ela percebe e o que é real. Por isso, diz-se que a pessoa durante os períodos de crise, perde o contato com a realidade. Os sintomas podem aparecer gradualmente ou de forma abrupta, e é um tipo de transtorno que afeta tanto os jovens quanto os adultos, sem diferença quanto à condição social, econômica, de educação ou etnia.

Sinais e sintomas de crises psicóticas

Durante um episódio psicótico, os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e mudar com o tempo. Assim, a pessoa pode ter: Alucinações: ouvir vozes, ver coisas e sentir cheiros que outra pessoa não percebe, e ter sensações físicas inabituais, como ter a impressão que uma pessoa invisível a toca; Ideias delirantes: ter a impressão de poder controlar o pensamento dos outros ou que outras pessoas controlam seus pensamentos; ter a sensação de ser vigiado ou perseguido; ter o sentimento de ser diferente dos outros. Essas ideias delirantes podem angustiar a pessoa e deixá-la ansiosa, e é nesse momento que usam álcool ou drogas para aliviar esses pensamentos. No entanto, muitas pessoas prestam pouca atenção aos sintomas e pensam que eles desaparecerão sozinhos. Ao agir assim, elas retardam o momento onde poderiam receber ajuda, como por exemplo, o tratamento em uma clínica de ibogaína, apenas para citar um dos tratamentos disponíveis.

Quais os fatores de risco para surtos psicóticos?

Como já mencionado, o transtorno psicótico é uma combinação de diversos fatores, entre eles destacamos: Hereditariedade, ou seja, pessoas da mesma família que têm ou já tiveram transtornos psicóticos; Consumo excessivo de álcool e determinadas drogas; Estresse. Mais e mais estudos demonstram que o consumo de drogas como maconha, cocaína e anfetaminas aumenta o risco de uma pessoa vivenciar um episódio psicótico. Por isso que é tão importante estar atento aos sinais e buscar tratamento o quanto antes, inclusive o tratamento com ibogaína tem mostrado resultados bastante eficazes. Vale lembrar também que transtornos psicóticos aparecem com muita frequência na adolescência, em razão das mudanças que ocorrem nessa fase.

Quais as consequências dos surtos psicóticos?

Quando uma pessoa tem surtos psicóticos, as pessoas à sua volta podem ser profundamente afetadas. Elas podem se sentir destabilizadas e impotentes, e precisam de ajuda para entender esse transtorno e para aprender estratégias para poder se comunicar melhor com a pessoa. Além disso, elas representam uma rede de apoio indispensável durante todo o tratamento. Por isso, se você observar alguns dos sintomas listados acima, busque ajuda profissional não apenas para o ente querido, mas também para você!

from Blog https://ift.tt/Ata7QeE
via IFTTT